domingo, 24 de abril de 2011

The Game

"Nunca deixe que o medo de errar a impeça de jogar" 
- A Nova Cinderela


Sempre me importei muito com os que os outros falavam de mim, e digo com toda sinceridade do mundo que mente para si mesmo quem diz que não liga para a opinião alheia. A verdade é que nos importamos mais com a opinião de uns do que de outros, mas nos importamos. Em certas ocasiões chegamos a dizer " Imagina o que [insira o nome da pessoa aqui] se me visse fazendo isso!" ou algo do tipo.
E porque eu me importo tanto? não sei, mas não consigo viver com a sensação de que alguém ficou desapontado comigo. Ando em tantos círculos sociais distintos que é impossível agradar a todos, mas sempre parei para pensar o que determinada pessoa pensaria de mim se fizesse tal coisa. 
Mas comecei a analisar as outras pessoas ( porque né, se elas analisam a minha, porque eu não posso avaliar a delas?) e percebi que elas aparentemente não se importam em desapontar os outros. Como conseguem viver desapontando os outros e ainda ser feliz? eu não sei. E é triste pensar que alguém se fechou tão fortemente numa redoma de vidro para pensar que o mundo gira em torno de si mesmo. 
Não podemos viver sozinhos, somos seres sociais, se você desaponta as pessoas ao seu redor ( amigos, família, pessoas que vivem com você todos os dias, etc) o que lhe sobra?
Mas então cheguei a conclusão que mesmo me importando com o que os outros pensam, não deveria deixar o medo de errar me impedir de jogar! E as coisas começaram a melhorar para o meu lado e chegaram a ficar tão boas, que nem acredito que seja verdade. Quer dizer, eu não confio em uma vida 100% feliz, até porque como diz meu amigo Schoppenhauer " ...vida perfeita é um tédio, cara!" ou algo do tipo, e logo fico desconfiada se algo ruim vem por aí nos próximos capítulos. O que quero dizer é que devemos parar de ter medo de viver, é isso. Mais nada.

Ps: Esse filme ilustra tão bem o que eu pensei, embora seja mentira o que a personagem da Hillary Duff disse no último quadrinho, porque ela realmente se importava com o que os outros pensavam dela sim, só que no fim ela estava tão (mãe, perdoe me pela palavra feia) lascada que já não tinha como ficar pior... OH Meu DOG, porque o ano passou tão rápido e dia 12 de junho já está aí? do que eu estava falando mesmo?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sucker Punch

Babydoll

Sábado passado fui comprar minha mochila na livraria do shopping e vi que o filme já tinha chegado nos cinemas daqui. É óbvio que eu tinha que estudar, então eu fui para a parada esperar minha mercedes particular, mas não passou por nada nesse mundo e eu tive infelizmente que voltar e assistir o filme. Devo ter relutado comigo mesmo por uns 30 segundos para não voltar para casa e estudar, mas meu cérebro chegou a conclusão de que ele é que manda em mim e se ele não queria estudar, não havia nada que eu podia fazer. 
Eu tinha visto o trailer fazia algum tempo de modo que eu nem me lembrava da história. Só sei que o filme me cativou nas primeiras cenas, com a fotografia, as músicas e a narração. Não conseguia entender a história de forma que tive que prestar atenção e não sabia como ia terminar. Porque é sério, a história não faz muito sentido e faz todo o sentido. Sabe, tipo filme francês?


Bem, o filme supostamente conta a história de Babydoll, que é internada no hospício pelo padrasto depois da morte da sua mãe para ficar com o dinheiro da herança ou alguma coisa assim sem importância ( Perceberam que eu sou uma maravilha para fazer resenhas?). Então é começa uma porção de eventos que não sabemos distinguir se é real ou é imaginário. Lá no hospício, Babydoll conhece outras meninas que vivem lá, mas no fim eu descobri que essas meninas são emoções da própria Babydoll. Não é incrível? eu não sabia disso quando eu estava vendo o filme, então tudo ficou meio bobo. Mas depois que eu descobri eu pensei "A-ha, que interessante!"


O filme conta com a linda Jena Malone, Emily Browning e a totalmente dispensável Vanessa Hudgens.
Quem já assistiu o que achou? me contem! E quem não assistiu corre para os cinema
para vir aqui me contar depois o que acharam e podermos comentar sobre o filme sem ser spoiler!
P.S: Continuem respondendo o formulário! Eu sei que eu não sou uma master do Google Docs, o que fez com que o formulário tivesse perguntas repetidas e sei lá mais o quê, mas é muito útil a respostas de vocês. Embora como não é com identificação, não sei quem é que respondeu. O que é bom e ruim, ao mesmo tempo. Então além de responder ao formulário, agradeço se comentar normalmente. 

Atenciosamente, Thamy
(que está levando pau nas matérias antes mesmo das provas)


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Quem é você?


Eu sei, eu sei. Vocês devem está se perguntando o que a Thamy andou tomando dessa vez ou porque ela não para com essa onda de post filosóficos. Mas tcharam! dessa vez deixei todos os filósofos que eu "conheço" dentro do livro de filosofia e vim conhecer mais sobre vocês leitores do jaquetaesaia! Oba.
Claro que, fazendo um formulário para saber quem são as pessoas que me leem eu corro um sério risco de descobrir que nem uma singular alma vem aqui aqui para ver o que está rolando na minha badalada vida. Ok, parei com a ironia.




Todo mundo pronto?



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P.S: Adoraria que até mesmo aqueles que não comentam por preguiça, digo, por alguma razão de ordem superior responda.
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