sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ainda bem que eu não tenho cara de bolacha...


Eu sou uma pessoa estranha. Eu sei que existem pessoas muito mais estranhas que eu, mas eu tenho umas manias muito estranhas que quanto mais eu penso nelas, mas eu me acho esquisita. Por exemplo, eu não como boiscoito recheado redondo, não importa a marca eu realmente não como. Elas ficam na minha frente, abertinhas gritando "Me come!" que eu me recuso a comê-las. Simplesmente tenho nojo e só como bolachas recheadas quadradas. Bolacha redonda só se não for recheada.


Daí, eu também sou avessa a pessoas carinhosas comigo. Como assim Thamy? Bem, é mais ou menos assim se você vem me dá um abraço ou um beijo (ainda mais se for no pescoço) eu simplesmente te afasto, escondo o pescoço com o ombro e falo 'sai daqui!' ou 'Para!' por que eu realmente não gosto e fico me desvencilhando de abraços e beijos da minha mãe, irmã e coisas do gênero. Ai quando elas insistem até eu dá um golpe mortal assim e elas sairem devidamente magoadas e saio atrás abraçando e dando beijinho fazendo biquinho e tratando como se fossem cachorrinhas peludinhas ou coisa assim. Eu definitivamente não presto.
Outra das minhas manias estranhas é me apaixonar platônicamente por professores, médicos e caras que cozinham, mas daí já é assunto para um outro post.

imagem daqui ()

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O amor pode esperar!



Tudo certo que eu estou solteira, e talvez um pouquinho solitária. Mas eu acho que jamais deixaria de estudar ou realizar um sonho por causa de um amor, por mais rico que ele seja. E não é porque eu sou maluca ou coisa assim, mas dou valor ao conhecimento e principalmente pelas coisas conquistadas pelo mérito próprio e com muito esforço. Não quero chegar no fim da minha vida e olhar para trás e ver que as minhas únicas conquistas foram 'Um cara milionário e dois filhos lindos feitos com muito amor' Noway, se é amor, ele é que sente e espere por mim.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Televisão Alternativa: programação que ninguém vê

Um dos meus passatempos favoritos quando estou em casa e estou enjoada do computador é ler enquanto assisto televisão (ou assisto televisão enquanto leio?) e aí fico passando pelos canais numa espécie de tour pelo mundo do entretenimento.
Geralmente, quando a programação da Warner é repetida e não está passando nenhum filme legal no Telecine Premium, eu fico no Discovery Home & Health, porque a programação é mais saudável, com as dicas de vida melhor e alimentação saudável, o que é totalmente a minha cara,  ou pelo menos o que eu tento ser.
Também gosto de tentar assistir History Channel e adquirir um pouco de conhecimento sobre os maias, o estilo de vida dos colombianos e sobre a alimentação rudimentar, porém muito saudável de um tribo lá do Peru. Mas eu sinto que só fico no canal, até começar um programação que preste, como desenho animado, em outro canal.


Tem como ser mais Diva?

E então, tem os documentários, esse fim de semana eu assisti o doc 'Coco Chanel' no GNT e fiquei suspirando com o caso dela, é uma história bacana, mas não posso dizer que ela pode ser considerada um heroína da moda, porque ela não teria chegado a lugar nenhum se não fosse bonita , mas graças à ela, hoje as mulheres usam calça.
Também gosto, eu realmente gosto de assistir os seriados médicos do Discovery Channel, certo dia fiquei até meio paranóica depois de assistir a maratona de três episódios seguidos de 'parasitas assassinos'. Eles podem ficar anos dentro de você, sem você nem desconfiar! Quase fiz minha mãe ir comigo no médico fazer uma bateria de exames, nunca se sabe. Não quero ninguém vivendo dentro de mim.


E ele ainda é solteiro!

E por fim, tem os programas de culinária, o meu favorito é 'Chef à domicílio' onde o gatíssimo e fofo Curtis Stone vai até um supermercado para encontrar alguém onde ele se convida para jantar lá preparar o jantar para a família, então eles compram algumas coisa e ele prepara e ensina a pessoa a preparar, geralmente jantares românticos ou coisa assim. Sério, tem como ser mais lindo isso? sério, toda vez que vou ao supermercado fico pensando o quanto seria legal se ele aparecesse aqui para gravar um chef à domicilio especial no Brasil.
Enfim, tem uma série de programas super interessantes que eu assisto (e eu estou excluindo os filmes, desenhos animados e seriados, já que todo mundo sabe que eu gosto disso!)  que eu nem citei porque senão o post ia virar um livro.
Então, por favor, parem de assistir só BBB ou pior: assinar pay per view!

sábado, 23 de janeiro de 2010

Becky Bloom me entenderia...

Você é bem-sucedido (a) tem uma vida bacana e quase tudo dá certo na sua vida? Parabéns, você ainda não conhece o Thamy way of life (TWL) que é um método novo de acabar com tudo.
Eu não sei como eu consigo (é um método tão secreto que nem a criadora sabe!) mas eu tenho tendência em afundar (financeiramente) até o Titanic, porque segundo o TWL , ao invés de bater num iceberg o Titanic teria afundado num mar de dívidas ou sei lá o quê.
Dados comprovados após uma séria observação, segundo jogos testes de simulação digital (The Sims 3) e analógica (Banco Imobiliário), provam as minhas teorias.



* The Sims 3

 Instalamos The sims 3 aqui em casa e na casa do meu irmão para que todos pudéssemos desfrutar de um vida simica quase que ao mesmo tempo e compartilharmos assim as nossas experiência e dicas, etc. Tudo certo, eu criei um casal e foi escolher entre um terreno ou uma casa pronta, escolhi a casa pronta mais barata e assim eu poderia aproveitar os meus simoleons (a moedinha do jogo) com outras coisas.
Quando eu vi, não me restava quase nada, tinha que contratar babá, empregada e reparos o tempo todo, fora que eles queimavam o fogão a cada 15 minutos e ficavam querendo alguma coisa nova para ser feliz para sempre até outra coisa nova aparecer e eles ia trabalhar com fome, ficavam mal humorados e nunca eram promovidos (vale lembrar: eu só estava controlando 2 sims! - nível fácil) e o máximo que eu conseguia ter em caixa era 1.000 simoleons. Já meus irmãos, criaram um penca de sims, crianças e adolescentes  que ao invés de casa parecia uma república, e toda hora eles eram promovidos e conseguiam acumular 15.000 cada um! E meu irmão só tem 11 anos.

* Banco Imobiliário

Minha irmãzinha de 7 anos quis vir brincar com a irmãzinha mais velha dela (eu) e pediu para o meu pai trazer ela e de brinde meu irmão de 11 veio também, entre querer brincar de patins comigo e jogar imobiliário todos.Fomos nós lá, montar o tabuleiro e começamos a jogar um jogo simples de administração de dinheiro e compra de imóveis. Eu comprei um lote e só caia no lote dos outros, tinha que pagar aluguel all the time e devia mais do que tinha para o banco, para a minha irmã e para o meu irmão. Então eu percebi, que se eu continuasse jogando eu sairia de lá sem roupa devendo até ao criador do jogo!

E é por isso, queridos um ou dois leitores (Oi pai, oi mãe! o/) que eu tenho tantos problemas com dinheiro e muito mais com amor (prova que teoria Sorte no jogo, Azar no amor é totalmente fail) e que não consigo ganhar nem da minha própria irmã de 7 anos e estou pensando até em lançar um livro "Como ser azarada e ser feliz do mesmo jeito" um livro de auto-ajuda totalmente baseado em fatos reais.

Becky Bloom me entenderia.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Hoje eu vou assim...

É nesse momento que eu digo: Eu nunca irei parar no The Sartorialist ou qualquer outro blog/revista de moda como referência de estilo.

Pelo direito de ficar bonita, mesmo com o cabelo bagunçado

Talvez na sessão "Como NÃO usar" onde eles colocaram um foto clara minha apontando todos os meus erros - misturou cores de mais, usou listras no sentido errado e esse sapato com essa bolsa jamais! - e vão se referir a mim como "...essa saiu dos piores pesadelos dos fashionistas".
Mas sabe qual é o meu problema? eu não ligo! Simplesmente eu entendo muito bem de moda só que eu não sigo, cansei de ler milhares de postagens como paetês (que antes não fazia ideia de que eram aquelas lantejoulas costuradas aos montes no tecido) são a forte tendência para a noite e até para o dia, como usar vestidos bandage (que aliás eu realmente não acredito que alguém gasta dinheiro com um vestido que comprime todas as gordurinhas junto aos ossos numa espécie de múmia fashion) com tênis, salto, jaqueta ou sei lá o quê.
Não é que eu não seja feminina e esteja traindo o movimento, mas eu realmente não ligo de acordar com a camiseta branca simples e a calça de moletom cinza e só jogar um jaqueta ou blusa de frio por cima (sem jamais olhar para o espelho) e ir na padaria com a maior cara de sonâmbula genéticamente programada para pedir a moça  'Um real de pão de queijo e um real de pão de sal' entregar o dinheiro a mulher do caixa e sair diretamente para a minha casa, mas especificamente a minha cama.
Quero dizer, A princesa Isabel assinou a lei áurea em 1888 para que hoje eu fosse livre da escravidão da moda e tivesse o livre arbítrio de ir vir como eu quisesse. Talvez não fosse bem isso, mas vocês entenderam a ideia né?




domingo, 17 de janeiro de 2010

Crônicas about um patins - parte 1

 Esses dias (Exatamente 28 dias atrás) eu fiz 18 anos, entre livros,  murais, maquiagens e livros e sei lá mais o que eu ganhei, minha amiga resolveu me dar um patins. Isso mesmo você leu bem quando eu disse que estava fazendo 18 anos e eu ganhei um patins e sabe: Eu amei ganhar um patins. E não por ser um patins, mas por tudo que ele representa.
Vamos reparar bem, qualquer outra pessoa dá um presente para pessoas velhas, adultas e maduras, pessoas que se ligam em coisas sérias, como aquecimento global, os terremotos no Haiti, as minhocas do gelo, a política interna e externa, as leis de anistia internacional, economia ou sei lá o quê essas pessoas por aí ganham quando fazem dezoito anos.
Mas um patins não, eles são tão jovens, tão coisa que você daria para alguém de 8 anos que já aprendeu andar de bicicleta e cansou de brincar de pipa na rua. Ele te deixa mais jovem, mais viva.
Eles representam a liberdade e talvez até o fim do sedentarismo dominador da minha vida. Se bem que, pensando bem andar de patins até a padaria é bem menos cansativo do que ir a pé (vou anotar).
É o início de uma nova era, estou reaprendendo a andar (como eu pude esquecer?) e estou me sentindo uma nova pessoa. Com um ou dois machucados, mas uma nova pessoa.
Tá confesso: estou quebrada, não consigo manter velocidade e equilíbrio e então assim como aqueles sorvetes suculentos eu me derreto toda no chão. Tenho roxos nos braços, joelhos das quedas que eu levei e passei o último dia mancando pela casa e como sou uma chorona, eu caio fico olhando para o nada durante uns minutos depois levanto e vou deitar na minha cama para assistir um seriado na Warner, é muito menos arriscado.



Vou andar de patins até o meu pai me matar na segunda.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

#sindromedethamy

Preciso dizer.

O universo conspira contra mim. Não que eu não tenha dado motivos para isso, por que eu bem sei que eu dou.
Sente-se. Ta sentada (o)?
Era uma vez uma menina, de sei lá, digamos 18 anos recem completados que sonhava muito em dirigir um carro para sair por aí dirigindo como se não houvesse amanhã e provar para todo mundo que ela conseguiria dominar um automóvel (e não o contrário, que é o mais provável!) que vamos chamar de hum...Thamy.
Thamy, assim como todas as crianças na manhã de 25 de Dezembro, mal pode esperar o pai chegar de viagem para começar a aprender a dirigir e ficou aguardando os dias ansiosamente (tanto que até esqueceu de avisar para o pai que a mensalidade da faculdade, tinha se atrasado, mas ela não ligou, por que ela poderia ir na faculdade e pedir para mudar a data do vencimento e tudo bem).
Então, o sonhado dia chega e ela começa no primeiro passo para tirar a habilitação: O exames clínicos.
Chegando no dia e hora marcada com um cabelo molhado (é ela resolveu passar um óleo de amêndoas no cabelo para deixar ele brilhoso) que não secava nunca, ficou lá sentadinha lendo "Por que os homens se casam com as manipuladoras" e esperando a sua vez. Ela não estava nervosa (até por que tanta gente idiota passa nesses exames todos os dias e saem nas ruas como se fosse estrelasse a corrida final de Speed Racer ou Fast and Furious) então foi toda confiante quando a mulher chamou o seu nome para o primeiro teste.
Era um livrinho com 60 figuras idiotas de lógica para  ter que completar com a peça que falta, ela falou "Xá comigo, faço isso aqui todos os dias até de olhos fechados" An-ham. As figuras foram ficando meio sem noção e teve uma hora que ela jurava que estavam rindo dela, mas no fim descobriu que tinha errado só 7 das 60 questões.
A psicológa  chamou então para outra sala, que o caminho para lá mais parecia um labirinto (ela pensou até em jogar pedacinhos de biscoito no chão para não se perder, caso fosse o caso de sair fugida ou um teste, mas como não funcionou com Jõazinho e Maria, não ia funcionar com ela) chegando lá a mulher disse que ia lhe fazer umas perguntas, explicou umas coisas e perguntou 'Alguma dúvida?' Thamy séria responde: 'Posso ir ao banheiro primeiro?'
Recomposta ela foi fazer um teste que consistia em fazer uns círculos, linhas, lhamas alternando as duas mãos ou até mesmo com duas ao mesmo tempo. Thamy às vezes se esquecia do que estava fazendo e entortava a linha ou simplesmente parava (uma prova fortíssima de que ela não vive a realidade, anotem!) depois a ordem era riscar com um traço as placas não marcadas (numa folha cheia de placas vermelhas com setas em algumas direções  um com um traço lateral) que segunda a psicóloga era um teste de "Rapidez e Atenção" então lá foi lá ela reparar nas placas em cima da folha e ficar reparando se não tinha nenhum peginha (trauma de vestibular) e então em 1:30 min. Thamy só conseguiu riscar 5 linhas, que segundo a psicóloga, alguém com  grau de escolaridade alto e que acertou 53 questões de 60 no teste de lógica deveria ter feito até quase a última linha no mínimo, e então Thamy refez  o mesmo teste sem reparar nas placas em menos de um minuto.
Não obstante, depois de refazer uma ou outra coisa, ela foi fazer os exames médicos onde o Doutor foi ver se ela conseguia enxergar números numa figura de círculos coloridos estratégicamente para parecer números e depois o bendito exame de vista. Fez umas perguntas como se ela bebia, fumava, matava ou coisa assim e e respondendo a verdade, sim ela estava disposta a não enganar o Departamento de Trânsito Nacional, até que ele pergunta se ela tinha o costume de desmaiar ( e ela respondeu que SIM!! ) emendando um 'Mas faz muito tempo que eu não desmaio e coisa e tal e eu me tratei com um neurologista e tudo mais'. Medo.
No fim, no outro dia ela descobriu que passou e descobriu que estava psico-oftalmologicamente habilitada para dirigir um carro. FIM!
Mas então, (eu falei para se sentar!) digamos que a Thamy da história em questão seja eu, só por um acaso se esqueceu de pagar a mensalidade de janeiro (eu guardo a minha memória num copo de água na cabeceira da minha cama ) e de entregar os boletos com desconto para o pai, este que vai ficar furioso quando descobrir amanhã, que segundo a faculdade, não tem como alterar mais a data do boleto para um dia mais comodo e então é assim que se encerra a minha aventura de um dia poder dirigir, continuar faculdade e quem sabe mesmo continuar com essa coisa que eu chamo de vida.

Com pesar, sentirei saudades de vocês.
                        Thamy (que vai terminar de assistir umas séries, jogar The sims, ler um livros antes de contar toda a verdade para o pai amanhã)

P.S: Adeus jaquetaesaia, Adeus mundo! Adeus leitores do Azerbaijão, França e Turquia.
P.S2: Nem vou poder fazer os itens da minha lista, ver quem vai ganhar o BBB10, roubar o novo namorado da Miley Cyrus e me tornar BFF da Zooey Deschaney ou coisa assim.
P.S3: A meninas do TDB já inventaram até a tag-doença #sindromedethamy para se referir a pessoas que se esquecem das coisas e principalmente do que iam dizer, tipo eu.

Se eu não responder os comentários já sabem né?

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Big Barraco Brasil!


Dando a loka no confessionário "Eu sou a vítima, ela ali que começou tudo!"

Está comprovado! Todos os brasileiros gostam de pessoas barraqueiras e extrovertidas, eu sou extrovertida, só me resta armar o barraco e chutar o pau dele depois! Já até me imagino vigiada pelas câmeras agindo com uma espécie de Amy Winehouse misturada com a Lady Gaga fazendo coisas que só a Paris Hilton entende! Armaria intrigas, teria um ou dois casinhos lá dentro (ao mesmo tempo) e ainda ficaria de olho no bofe alheio, ficaria falando aleatóriedades no confessionário e até criaria um bordão, duvido que alguém ia me mandar para o paredão.


Anyway, espero jamais me inscrever para não correr o risco de sair de lá direto para a delegacia mais próxima!

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Coisas para fazer antes de morrer

Conversando com uma amiga no msn, refleti que a vida é muito curta ( e o dinheiro também) para tanta coisa que se pode fazer na vida,então resolvi listar as coisas que quero fazer antes de morrer, tem algumas simples que muitas pessoas fazem  tranqüilamente que nem acham importante e outras mais complicadas.



  1. Conhecer 15 países diferentes
  2. Dormir na praia (acampada na areia!)
  3. Atravessar um pequenos rio nadando
  4. Beijar na chuva
  5. Comer comida mexicana no México
  6. Disputar uma corrida de cavalo
  7. Brigar com um desconhecido
  8. Subir na Torre Eiffel
  9. Navegar no rio de Veneza
  10. Escalar uma montanha
  11. Plantar uma árvore
  12. Viajar com um desconhecido
  13. Achar um tesouro perdido
  14. Assistir todas as temporadas de Gilmore Girls
  15. Falar 5 idiomas fluentemente
  16. Comer pão com nutella
  17. Pescar um peixe
  18. Ver o sol se pôr
  19. Estrelar um filme
  20. Arrasar numa festa que não fui convidada
  21. Escrever um livro sob um pseudônimo
  22. Esquiar
  23. Ver um urso panda de perto
  24. Ir a um baile de máscaras
  25. Construir um castelo de areia
  26. Comer uma lagosta e ostra
  27. Ver um cometa
  28. Mergulhar no fundo do mar
  29. Pintar o cabelo
  30. Cantar num Bar com karaokê
  31. Tocar um instrumento musical
  32. Fazer um cruzeiro maritmo
  33. Andar de avião
  34. Casar usando um scarpin vermelho
  35. Alcançar a auto-atualização
  36. (continua!)
Se alguém quiser fazer a lista também, eu ia adorar (assim eu aproveito para me inspirar - hehe), então eu estendo a pergunta: O que você quer fazer antes de morrer?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Novo ano..novo layout!

Olá, como uma das coisas de ser desocupado nas férias e ainda ser pobre é não ter nada para fazer. Resolvi, hoje de manhã que não queria mais aquele layout cinza e sem graça e passei umas horas procurando layouts prontos e estava apaixonada por uns que tinha uns japinhas e coisa e tal (não estranhe ser você abir num belo dia de sol o Jaquetaesaia e descobrir que tem um japoneses, uma natureza, macacos azuis ou unicórnios) já que ser inconstante faz parte.
E, posso dizer, deu muito trabalho colocar um layout (como algumas viram) verde todo em inglês e deixar ele assim. Acho que no fim, alterei tanta coisa que nada mais é original, se alguém quiser ver () e por favor, não venham me dizer que preferem o verde, por que juro, JURO (respiração acelerada) não respondo por mim.
Depois de muito mexer, o resultado foi esse, espero que vocês gostem, por que se não gostarem o problema não é meu!
Enquanto eu não acho nada mais para postar.. por enquanto é isso. Não esqueçam de comentar o que acharam do layout novo.
Ahh já ia esquecendo. Eu fiz um formspring e adoraria que vocês me enchessem de perguntas interessantes, que eu claro, vou adorar responder as que me forem convenientes  todas as perguntas!


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Novo ano, velhos hábitos



Prometo a mim mesma, parar de planejar, arquitetar e executar planos infalíveis contra as garotas que ficam dando em cima do cara que eu gosto, prometo parar de dizer que vou fazer as coisa amanhã, sendo que eu sei muito bem que não vou fazer nem amanhã e nem depois. Prometo parar de jogar todas as minhas roupas do armário em cima da cama, na esperança vã de arrumar o meu guarda-roupa e de separar as roupas velhas para a doação e falando em doação, eu prometo parar de guardar as roupas por anos na esperança de um dia voltar a caber nelas e prometo não mais prometer.
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