sábado, 31 de março de 2012

Desafio: Um mês sem gastar

30 longos dias.



A meta: Passar 30 dias sem comprar absolutamente nada. Nada de livros, roupas, sapatos, chaveiros..nada para comer na rua, ingressos, baladas com os amigos, nem uma revista para ler. N-e-m-á-g-u-a-!
Objetivo: Economizar dinheiro para regular minhas contas e poupar para minha viagem. Sou uma pessoa adulta agora ( ou pelo menos os meus credores acreditam nisso) e preciso adquirir responsabilidade financeira e tomar conta do meu dinheiro. 
Início: 1 de Abril ( só porque amanhã é dia da mentira não significa que eu não esteja de fato comprometida com o desafio)
Descrição:
Percebi que estou ficando no vermelho e daqui a pouco irei afundar em dívidas. Uma caneta ali, um sapato acolá, um sanduíche no almoço no Subway e uma jantinha no Spolleto depois de um festinha, o último lançamento da Sophie Kinsella, assinatura da revista e um novo top para corrida, uma caixa para guardar minhas revistas...junta tudo e no final do mês eu me pergunto "Who stoled my credit card?". Porque eu não posso ter comprado tudo isso! Tudo por causa daquela incrível sensação de que pagar com o cartão não é de fato gastar dinheiro. Mas é! Só sei que no fim do mês tem um saldo tão negativo quanto a temperatura do Pólo Norte no inverno mais rigoroso (meu pai surtaria se soubesse).

Parei de gastar, é sério, vou até comprar um livro de auto-ajuda financeira para me dar suporte durante esses 30 dias.


 NNNNNNÃO!
@jaquetaesaia

quarta-feira, 28 de março de 2012

Estilo: Girlie


Sabe aquele estilo menininha, bonequinha, princesinha e todos os 'inhas' possíveis? amo. Não que eu use muito. Na verdade dá para contar nos dedos de uma mão, quantos vestidinhos floridos e tons rosê eu tenho no meu guarda-roupa. 
Não sei se foi toda essa revolução feminista ( tenho que culpar alguém) que nos fez lutar por direitos e iguais e todos esse bla bla bla politico ideológico que foi mudando o estilo das mulheres. Hoje usamos boyfriend jeans, sapatos oxford e mocassins, blusões do namorado e tudo isso é até legal quando acompanhado de acessórios bem femininos. Mas sei lá, eu adoro um vestido, uma saia, laços e sapatinhos de boneca. Adoro a calma e a fragilidade das roupas em tons pastéis e a alegria das saias floridas.
Segue alguns looks bonitos para vocês se inspirarem também e passarem a semana usando o lado mais feminino que há em vocês:















Enfim, estou entrando nessa fase e de hoje em diante só comprarei roupas assim!( nada de parecer um menininho sujo com peitos!) Isso até faz parte do meu projeto de auto-atualização de ser linda e meiga @jaquetaesaia ( siga me os divertidos)

sábado, 24 de março de 2012

Quando tudo na vida dá errado...


Sabe quando seu dia está uma m*rda, tudo que você quer dá errado, as pessoas falam ou fazem coisas que te deixam tão triste que você não vê a hora de ir correndo para casa e chorar no travesseiro, enrolada numa coberta quentinha se acabando em um brigadeiro de colher assistindo Titanic? Minha semana inteira foi assim. Menos sexta.

As pessoas vivem dizendo que se a gente quer algo, temos que correr atrás..eu passei a semana inteira correndo atrás do que eu queria  e nada deu certo. Simplesmente as coisas aconteciam para outras pessoas. Como pode isso? será que não sou boa o suficiente? cheguei a um ponto que comecei a me questionar se um dia seria boa de fato em alguma coisa a ponto de ser a primeira escolhida sem pensar duas vezes, aqueles que as pessoas disputam para ficar no time. Na infância, eu era a última a ser escolhida para jogar queimada. Eu não era muito boa na queimada, mas em compensação era ótima para fazer trabalhos, mas mesmo assim as pessoas não me escolhiam.

E aquela voz que fica irritantemente sussurrando no ouvido "Você nunca será perfeita e as coisas nunca vão acontecer para você!" faz com que qualquer pessoa fraca no mundo desabe. Simplesmente não damos conta de atingir tanta perfeição que o mundo espera. 

O problema é que eu não sou fraca. Ok, eu nunca consigo as coisas que quero ( ou quando consigo é depois de barganhar e tentar por anos), mas aprendi a lidar com essas frustrações a vida inteira. Sério, se o Orlando Bloom me der o fora, eu sobrevivo ( Bloom, nem pense nisso, eu não sobreviveria!). E por ser forte é que aguento mil portas na cara e continuo batendo insistentemente.

O fato é que, na sexta as coisas enfim deram certo, de um modo totalmente diferente do que eu queria ou esperava. Mas deram. A vida dá voltas, meus queridos leitores, de forma tão confusa que, quando a gente para para refletir, a única coisa que se pode fazer é rir. 

Não desistam, não importa o quanto imperfeito se sinta nesse mundo. Quem disse que precisamos ser parte disso tudo? Que precisamos ter tudo ou ser tudo?

Não importa o quanto as coisas darem errado, eu vou continuar sempre tentando.


segunda-feira, 19 de março de 2012

Watchlist: Hunger Games


Não sei ao certo quando ficou tão famoso e virou a nova trilogia do momento. Só sei que tempos atrás eu vi o trailer, coloquei na minha lista de filmes que queria muito ver. Tempos depois descobri que era baseado numa trilogia de livros da Suzanne Collins. Coloquei os livros na minha lista de livros que quero ler. E agora,  faltando menos de uma semana para estreia aqui no Brasil, não se houve falar de nenhuma outra coisa.

 A história: 

Depois de uma revolta contra a capital Panem, os 12 distritos comandado por ela tem que pagar anualmente um tributo a cidade, com um casal de jovens para participar dos "Jogos Vorazes" um evento televisivo anual tão celebrado quanto o Oscar, onde os seus participantes lutam até a morte pela vida. Katniss Everdeen se 'voluntaria' para participar dos jogos no lugar da irmã mais nova, que foi sorteada e se junta a Peeta, o filho rico do padeiro, para representar o Distrito 12.E juntos, eles lutarão nesse jogo onde só um sairá vivo.

Katniss e Peeta

 É perceptível pelo trailer que o filme mistura tudo que a maioria gosta: romance com direito a triângulo amoroso (dividindo o público entre Team Peeta e Team Gale), ação em lutas de deixar a gente agarrada a cadeira do cinema  com os olhos pregados na telona em cada centésimo de cena para não perder algum detalhe fatal, suspense se alguém vai morrer ou não, e fantasia, já que o filme é ficção cientifica e se passa num país pos-apocalíptico e coisa e tal. Só faltou ter alguém que brilha no sol para ser mais sucesso. 



Aliás, algo que vai dar o que falar é o visual Lady-Gaga-in-Wonderland dos personagens que é muito glamour:
 Dá para ver daqui a cara de "você vai sair usando isso?" deles

Enfim, espero que no sábado mesmo, consiga pegar a primeira sessão do dia do filme, com minha pipoca amanteigada, batata recheada e muito chocolate para acompanhar de perto a primeira parte da saga. Aliás, jogos vorazes é de longe a minha nova inspiração para malhar:

 Eu treino porque eu sei que seria o primeiro a morrer nos Jogos Vorazes

E aí, quem mais está animado para a estreia, dia 23 de março agora, do filme?
@jaquetaesaia

quinta-feira, 15 de março de 2012

Doing things I love...


Nutrição
Tenho aprendido muitas coisas nessa vida. E uma delas que é bem impactante é sobre fazer as coisas que eu gosto. Minha trajetória na Nutrição, por exemplo, é bem complicada, principalmente porque meu pai era contra eu fazer esse curso e comecei a fazer por um ano e tive que parar. Como era ele quem pagava, não havia muito o que fazer. Não tinha a mínima condição de bancar uma mensalidade de $600. O que eu fiz então? desisti do curso e fui ver televisão. Convenci a minha mãe a pagar o cursinho pre-vestibular, que era menos de um terço do valor da mensalidade da faculdade e depois de um ano estudando muito, ouvindo pessoas me desestimularem, minha própria mãe perguntando se não era melhor arrumar um emprego e meu pai pensando que eu não fazia nada da vida, passei no vestibular. Foi uma surpresa geral, ninguém esperava. Confesso que nem eu esperava.
Hoje não preciso pagar faculdade, recomecei o curso do zero, deixei meu pai orgulhoso, minha mãe ainda quer que eu arrume um emprego, mas eu me sinto muito bem fazendo "O melhor curso do mundo". 

Ballet

Sempre quis dançar ballet, nunca quis ser profissional, só queria dançar, subir nas pontas e deixar a música me levar. Mas nunca pude pagar por isso, onde cresci nem escola de ballet tinha. Comecei a fazer recentemente, 8 meses apenas se passaram, mas me sinto muito diferente de quando comecei. Não tenho vergonha do meu corpo, aprendi a encara-lo nas aulas, ver o que eu não gostava. Me senti mais disposta a mudar. Emagreci com as aulas, mesmo que ainda não tenha o peso ideal ( poderia ter emagrecido bem mais se não desse bola para as batatas fritas que ficam pulando felizes e saltitantes no prato) para a minha altura. E que o peru de natal ainda esteja lá no meu abdômen e nas coxas. Mas nada me deixa mais feliz do que ir para aula e girar em piruetas, tentar os saltos e ficar na ponta do pés na barra. Ballet não é fácil, mas é u m desafio que me faz sentir viva

Descobri que a vida vai passando e vamos perdendo as melhores coisas por medo. Sempre fui muito ruim nos esportes, fazia por obrigação e evitava ao máximo (medo). Aos poucos fui aprendendo que ninguém é bom no começo e sem prática não tem como ser bom. Não sou a melhor do meu curso, tão pouco no ballet. Mas descobri que se tiver medo e parar de tentar, jamais serei boa em coisa alguma. E é por isso que é bom fazer coisas que amamos, que nos fazem bem e nos inspiram a fazer o melhor, a ser uma pessoa melhor e que poderia fazer por toda a vida sem cansar.

E vocês, tem feito o que gostam?



domingo, 11 de março de 2012

O céu vai ter que esperar

Lucy Brown está noiva de Dan, um cara bonito, divertido e que a ama tanto quanto. Ela sabia que ele era o cara desde o primeiro encontro. Estressada com o casamento e com a falta de ajuda de Dan com os preparativos, ela briga com ele e manda ele ir para casa. Arrependida, tenta pegar uma lembrança do primeiro encontro para dar a ele no dia do casamento e acidentalmente cai da escada e morre. Um dia antes do casamento. Agora tem a triste decisão de viver para sempre como um fantasma, perto de Dan ou  ir para o céu. Resolve então ser um fantasma, mas para isso, precisa cumprir uma difícil missão. 

Tenho uma relação de "não sei se gostei desse livro, mas não consigo parar de ler" que é difícil explicar. Comecei a lê-lo, porque minha irmã o trouxe para casa e disse que eu só poderia lê-lo até quarta feira. Dai ela me contou animadamente a história e de como ela chorou e o fim era muito diferente do que ela esperava. A autora realmente me prendeu de jeito nas narrações e sem perceber já estava na página 90. As letras grandes ajudaram. Então a história vai ficando meio chata, pelo menos para mim foi ( na verdade, eu estava deprimida com tudo isso) e eu não queria mas saber, porque a Lucy tinha morrido e eu não conseguia ver um final feliz para isso. Alimentei a ilusão de que ela estava em coma e eu ia descobrir isso no final, mas há um trecho que diz que já tinha mês que Lucy morrera. 
Nessa hora eu precisava saber o que ia acontecer, fui lendo, me envolvendo na missão dela e nos personagens secundários, já não conseguia parar. Lucy vive numa Casa de Aspirante a Fantasma com Claire, uma adolescente gótica e mal educada e Brian, um senhor fedorento fanático por trens e cada um tem que realizar uma missão diferente em 21 dias.
O final, como minha irmã falou, é bem diferente do que a gente imagina e totalmente inesperado. Não quero dizer que não foi bom. Mas eu mudaria o fim e faria o romance se tornar um drama. 
'Bobagem!" foi o que a minha irmã disse depois de ouvir o meu final alternativo.Respondi: " Tinha que ser assim porque na vida, nem sempre temos tudo o que queremos. Toda a alegria do mundo pode mudar em questão de segundos, para sempre, é isso que entendo com a história toda, pelo menos seria assim se tivesse esse fim".

O céu vai ter que esperar! - Cally Taylor, 364 páginas - Editora Bertrand Brasil

Alguém já leu esse livro? Quero muito saber o que acharam e se mudariam algo.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Friday Favorites: Jessie J, Uganda e outras coisas mais

Imagem favorita:


Encontrei no Tumblr. Aliás, quem tiver e quiser me seguir: jaquetaesaia.tumblr.com - me mandem uma mensagem dizendo que é leitor do blog, que eu sigo vocês!

Video favorito:








O vídeo tem 30 minutos. Mas faz toda a diferença saber, porque a causa é nobre e digna. Porque precisamos usar o poder da mídia para mudar o mundo. Para mudar a vida das crianças invisíveis e não apenas propagar piadas e causas bestas!

Musica favorita: 






Parece que a música foi escrita sobre mim!


"But thank you for the pain
It made me raise my game
And I'm still rising!"


Passatempos favoritos:



Tirando o vício compulsivo pela internet, ando lendo revistas e escrevendo coisas no meu "Pobreskini"  loucamente. Sempre quis um moleskini para mim e achava muito caro. Então, encontrei na papelaria da UnB a versão da Tilibra dos famosos caderninhos de anotações e a versão não fica para trás da original. A qualidade é tão boa quanto e é realmente viciante escrever idéias, desenhos, letras de músicas, memórias e fazer foto-colagens no meu pobreskini. 
Aliás, na banca da faculdade encontrei também a revista "Ragazza" uma revista espanhola tipo a "Gloss" que temos aqui. Comprei para a minha irmã ler e serviria para mim praticar meu espanhol. É muito interessante e divertido ver reportagens de novelas, séries e cantores que nem conhecemos aqui no Brasil.

E ai, quais videos, fotos ou sites vocês acharam legais essa semana?
@jaquetaesaia

terça-feira, 6 de março de 2012

Last week of social life

É o fim.

No more séries, filmes e internet livremente. No more cama quentinha com cobertor macio. A frase de efeito do semestre será "dormir é para os fracos". Mais essencial que água será o Red Bull. As pessoas me chamarão para churrascos e festinhas infantis e eu terei que recusar. Todo mundo sabe que eu adoro festas de crianças, principalmente aquelas que tem cama elástica e muito docinho [soluço]. Irei ver a luz do sol apenas em fotos.
As primeiras semanas de aula são quase uma festa, a gente rever os amigos, fica amedrontando os calouros, os professores passam vários e vários capítulos para ler, mas who cares? Temos semanas ainda até a primeira prova. Os trabalhos e seminários são só para um mês para frente. A vida universitária é uma beleza e você ainda consegue dormir 8 horas por noite e sair ocasionalmente aos fins de semana. Você está animado e promete a si mesmo conseguir tirar notas altas.
Começa a semana de prova dali a uma semana. Você tem 7 freaking dias para estudar para 2 provas uma na quarta e outra na quinta e um seminário para segunda. Você se pergunta: Porque eu não fiz esse seminário no dia que a professora passou? Não vou deixar os seminários para a última hora. Vai dar tudo certo. Passa a terça estudando para a prova de quarta e a quarta para prova de quinta-feira. Ufa.  Ainda dá para passar com nota boa. Promessa: nunca mais vou deixar a matéria acumular!
Enfim, passou o estresse de quase todas as provas, você ficou sem dormir por uns dias, então você aproveita as duas semanas que o conteúdo é novo, não tem trabalho e prova para dormir. Dormir é o máximo. E você não quer saber de sair aos finais de semana, porque a cama é o melhor evento que rola nos finais de semana. 
Mas quando pensa que não, volta a loucura de provas + trabalhos + seminários + relatórios e dormir é luxo, horário de almoço é para estudar loucamente. E aula é para dormir ou estudar loucamente, dependendo de como está a sua situação. Final de semana tem mil coisas para estudar e é hard a decisão se estuda ou dorme. No fim, você sempre acaba dormindo durante o dia todo com o livro aberto. Você precisa tirar 5 para passar, apenas 5. Mas parece que é 50 e cada centésimo é suado.
No fim, você sobrevive ao fim do semestre.



E que venha o próximo.

domingo, 4 de março de 2012

The books traveler #2

Aviso: Esse será um megapost, com muitas fotos e bem grande. É isso.

Essa é a segunda e última parte dos livros que tenho em casa e ocupam a minha estante.Eu tenho um ou outro mais que ficou de fora, mas enfim o essencial é somente isso. ( percebi que sou essencialmente fútil nas leituras de cada dia, mas who cares?)


 Coleção " O diário da Princesa" - Acompanhei a série desde meus 14 anos, e ano pós ano ia comprando os livros e hoje tenho 9 dos 10 livros da série. Me falta apenas um, que não lembro o nome. Um dia irei completar e lê-los novamente em ordem. Aprend muito com a Mia e me identifico muito com ela. Só digo uma coisa: Eu quero um Michael Moscovitz para mim.


 Pântano de Sangue e Marca de uma Lágrima - Pedro Bandeira me ensinou a gostar de mistérios e aventuras, com a série "Os karas". Eu tinha "A droga da Obediência" que é de longe o meu favorito da série. Acho que nunca vou ficar velha o bastante para deixar de ler os livros infanto-juvenis dele. A verdade tem várias facetas!

 O homem que calculava - Esse livro li para o PAS da UnB, mas é realmente muito interessante como o autor narra usando problemas de lógica e matemática. É genial. Stef - a sobrevivente - Comprei por que a história se passa na época da 2 Guerra Mundial. E é a parte que mais me interessa em História.


Comédias para se ler na Escola - pequenas crônicas do Veríssimo. Muito divertidas. 
Marley & Eu - Eu e todo mundo que leu choramos muito lendo as confusões desse lindo lavrador e a amizade com o dono. E diferentemente do resto do mundo, odiei o filme, que não tem nada a ver com o livro que eu li. As narrações do Grogan são incopiáveis.


 O guia do mochileiro das galáxias - Eu comprei porque eu cansei de não comemorar o dia da toalha e tal. Hoje me sinto mais incluída e celebro a trilogia de 5 livros de Douglas Adams.


Escola de Espiãs - Ganhei de uma amiga da faculdade, adorei a história e fique esperando sair a continuação por tanto tempo que cresci e achei o livro dois bobinho. Mas o primeiro livro é bem interessante. Embora meio surreal. [ Ok, eu fiquei louca para ter sido treinada numa escola de espiãs]
O Garoto da casa ao lado - É muito divertido esse livro porque a história é toda contada através de e-mails. A Meg é simplesmente demais.

Meu livros de autores brasileiros. 

 Homem que conhecia as mulheres comprei numa promoção na livraria, porque é do autor de um livro que gosto muito que se chama " Feliz Ano Velho". Li emprestado de uma amiga e sou doida para comprar esse livro.

A mulher do viajante do tempo - Ganhei no amigo secreto de fim de ano do TDB de 2010. Acho tudo nesse livro lindo, a capa, a história. ( Igual em memórias de uma gueixa). O meu maior problema foi ter assistido o filme antes de ler o livro, isso acabou com o meu processo de imaginação e sempre lembro do Eric Bana quando leio.
Liberte meu coração - Esse livro dispensa comentários. Só digo uma coisa: preciso muito aprender arco e flecha.
Livros em Inglês
 A little Princess -  A história mais linda do mundo. É como o pequeno príncipe em versão para meninas. quero que minha filha seja como a Sara. Comprei da Becka, do TDB.
Remember me? - Não é um dos melhores da Sophie ( Samantha Sweet e Os segredos de Emma Corrigan são bem melhores!) mas a história é bem bacana. Comprei na Siciliano, e foi o primeiro que tive em inglês, achei absurdamente barato pagar $16 num livro "Chick-lit" que costumam ser $30 ou mais.
Wife for Hire - Um dos últimos livros que adquiri e li em uma semana, todos os dias a noite. A história prende a gente. Comprei no Book Depository e espero comprar mais lá em breve.

É isso. Esse são meus livros de literatura. Faltam livros como "Orgulho e preconceito" e "Emma" da Jane Austen que estão emprestados e um ou outro mais. Sei que de longe não sou a pessoa mais cult porque não tenho nenhum clássico brasileiro, inglês ou coisa e tal. Machado de Assis que me perdoe, mas não troco o Pedro Bandeira por ele por nada. Aliás, da história da nossa literatura, o único altor que gosto é Gonçalves Dias porque li um romance chamado "Dias e Dias" da Ana Miranda que contava a história de uma menina que era apaixonada por ele e jurava que todos os poemas que ele escreviam eram para ela. Muito fofo.

E desses, quais vocês já eram ou tem vontade de ler?

@jaquetaesaia.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Game ON - The video games world



Semana passada fui numa exposição aqui do CCBB de Brasília chamada Game ON, estava louca para ir desde que a minha irmã falou dela, e mesmo que a temporada da exposição tenha durado um mês, só pude ir mesmo no penúltimo dia. O que foi uma pena, porque mesmo indo com horário marcado para voltar, sinto que poderia ter ficado por horas lá. Jogando intensamente uma infinidade de video-games e jogos que nunca vou ter.

A exposição foi organizada em dois blocos, onde o primeiro era sobre os primeiros jogos e video-games e o segundo sobre os mais recentes e últimas tecnologias. 
Estava super bem organizado, com dados e fatos impressos na parede separados em diferentes núcleos: primeiros games, consoles caseiros, familias de games, a cultura dos games, sons, revistas, etc.
E eu resolvi trazer o conteúdo que peguei lá para compartilhar o conhecimento com vocês.



Os games são divididos em dois grupos: Arcades aqueles do fliperama, que jogamos em pé, nas máquinas coloridas e tal e Consoles que são os aparelhos de video-game, que costumamos ter em casa. O primeiro console data de 1972 e foi o Magnavox Odyssey e um dos mais populares, o ATARI que foi criado no mesmo ano. 
Aliás, segundo meu folheto, a palavra Atari vem do japonês e significa "você está prestes a ser derrotado". Bom saber, sempre falarei "Atari!!" quando começar a jogar feito uma nerd maluca. rs
Depois disso surgiram a taito, a Namco e a Nintendo. Dessas, eu só conheço a última e aposto que vocês também. E surgem games como Asteroids, Pacman, Donkey kong, Battlezone e Jump man.

O Super Mario, game muito conhecido e adorado até hoje surgiu em 1986 e três anos mais tarde lançaram os Gameboys, aparelhos portatéis de video-game, que era meu maior sonho de consumo na infância. Perguntei para um menino de 7 anos na fila da exposição se ele sabia o que era isso e ele fez cara de " ãn?  isso é um jogo ou um personagem?".Me senti velha, me sentiria realmente mal se eu tivesse jogado com o ATARI na infância.


O jogo Mortal Kombat, um dos meus favoritos, surgiu primeiro como Arcade em 1993 e depois foi para os consoles e o megassucesso Resident Evil em 1996 e ambos se tornaram filmes. Nesse mesmo ano surgiu a heroína Lara Croft, de Tom Raider, que também foi muito sucesso e surgiu em filme, eternizado por Angelina Jolie e o Tamagoshi, aqueles bichinhos virtuais que foram bem populares e hoje em dia custam uma fortuna! Na exposição fiquei horas atrás de um senhor que jogava Tom Raider loucamente e ele só saiu de lá, depois que eu desisti de esperar. Estou morrendo de vontade jogar até agora. Aliás, a Lara foi o primeiro-não humano a ser capa da revista The Face, uma famosa revista britânica de música, cultura e etc dos anos 80' que acabou nos anos 2000.

O primeiro jogo para computador: jogo da velha (1952)



Na segunda parte da exposição, que tinha uma fila 3 vezes maior, era as últimas tecnologias, tinham os jogos The Sims, jogos de dança do xbox e Guitar Hero, GTA entre mil outros que não pude ver melhor ou jogar por falta de tempo.
Outra coisa interessante é a classificação dos jogos. Existem três tipos de games:
- Games de Reflexão: São os quebra-cabeças, jogos de tabuleiro, jogos de interpretação de personagens, etc
- Games de Ação: games de corrida, luta e tiros, por exemplo.
- Games de Simulação: jogos de estratégia, simulação militar, simulação de voos e esporte. 

 

 Confesso que sempre fui muito fã de jogar video-game, mas nunca soube nada de nada de nenhum jogo. Porque não sou de ficar aficcionada por nada. Tipo música, gosto de ouvir música, mas não sei nada da vida de nenhum cantor e nem sobre os álbuns que ele gravou ou está gravando e só conheço uma ou outra música aleatória, geralmente as que fazem mais sucesso. Sou bem hipster nesse ponto. Mas foi bem interessante aprender tudo isso e a postagem está aqui registrada, porque provavelmente irei esquecer boa parte do que aprendi. 

 Ps: Fiquei bem feliz de encontrar a Mari lá na exposição, já que ela é dessas que nunca me liga, nunca me chama para sair, nunca vem me visitar, não tem facebook (sim gente, em pleno ano de 2012 ainda há pessoas inclusas digitalmente que não tem vida social virtual) e quando vou contar as minhas novidades ela fala; " Eu sei! Eu li no seu blog!" ¬¬'. Fica a dica: vou bloquear meu blog só para você, Mari e você vai ter que me ligar!


É isso, espero que o CCBB leve essa exposição para outras regiões do país, para que vocês possam se divertir e aprender um pouco mais sobre os games.
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