quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Dear teacher...

Eu sempre gostei de inglês, mesmo. Eu aprendo outras línguas com muita facilidade, e eu sei muito de inglês e espanhol( mais do que a maioria da sala), embora nunca tenha feito um curso de inglês na vida.
Bem, na minha perfeita escola, os coordenadores costumam nos perguntar se estamos satisfeitos. Eu, insatisfeitissima com o abuso de poder da minha professora ( eu fiquei de recuperação, porque  passei a manhã toda tentando gravar um clipe idiota...que não saiu e não levei livro e caderno, porque achei que ia só ter as apresentações do trabalho) e perdi nota de tudo (do clipe e do livro e caderno) falei o que pensava e muita gente ajudou,i nclusive minha amiga Mari. Passados alguns dias, a professora me deixa praticamernte de recuperação da recuperação, joga indiretas boas em cima de mim e da Mari, nos trata com indiferença, finge que não existimos quando a chamamos e corrige nossa prova errado. Sério, é crescente o número de notas vermelhas em inglês e da probabilidade de uma possivel recuperação do 2° trimetre.
As vezes dá vontade de chorar. Na apresentação do nosso trabalho sobre a Inglaterra, ficamos quase trinta minutos esperando ela terminar a degustação do prato típico de outro grupo, a conversa e etc, para por moral na sala para apresentarmos.
Hoje, queridos um ou dois leitores, eu odeio as aulas de Inglês e as quintas-feiras me dão medo.
~> Vou assistir Grey's Anatomy...to viciada nisso.

desordem no tribunal

Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos meirinhos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.
Vale a pena ler - são excelentes!
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Pergunta: Qual é a data do seu nascimento?
Resposta: 15 de julho.
P: Que ano?
R: Todo ano.
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P: Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?
R: Sim.
P: E de que modo ela afeta sua memória?
R: Eu esqueço das coisas.
P: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?
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P: Que idade tem seu filho?
R: 38 ou 35, não me lembro.
P: Há quanto tempo ele mora com você?
R: Há 45 anos.
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P: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou naquela manhã?
R: Ele disse, "Aonde estou, Betty?"
P: E por que você se aborreceu?
R: Meu nome é Susan.
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P: Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?
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P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R: Sim.
P: Que idade ele tem?
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P: Vou lhe mostrar a Prova 3 e peço que reconheça a foto.
R: Este sou eu.
P: Você estava presente quando esta foto foi tirada?
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P: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
R: Sim, foi.
P: E o que você estava fazendo nesse dia?
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P: Ela tinha 3 filhos, certo?
R: Certo.
P: Quantos eram meninos?
R: Nenhum.
P: E quantas eram meninas?
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P: Sr. Wilson, por que acabou seu primeiro casamento?
R: Por morte do cônjuge.
P: E por morte de que cônjuge ele acabou?
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P: Poderia descrever o suspeito?
R: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
P: E era um homem ou uma mulher?
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P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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P: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você freqüenta?
R: Oral.
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P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima, o sr. Dennis?
R: Sim, a autópsia começou às 20:30.
P: E o sr. Dennis já estava morto a essa hora?
R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.
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P: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?
R: Sim, desde criancinha.
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P: Você disse que a escada descia para o porão. Essa escada, ela também subia?
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P: Foi este o mesmo nariz que você quebrou quando criança???
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P: O que aconteceu depois?
R: Ele me disse: "Tenho que te matar porque você pode me identificar no tribunal".
P: Ele o matou?
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P: Foi você ou seu irmão que morreu na guerra??
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P: Há quanto tempo você é canadense??
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P: Você tem filhos ou coisa do gênero??
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P: Você não sabe o que era, nem com o que se parecia, mas você pode descrever?
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P: Senhora Jones, a senhora se considera emocionalmente equilibrada?
R: Eu era.
P: E quantas vezes a sra. cometeu suicídio?
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P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
R: Não.
P: O senhor checou a pressão arterial?
R: Não.
P: O senhor checou a respiração?
R: Não.
P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
R: Não.
P: Como o senhor pode ter essa certeza?
R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!!!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

ursinho amigo

Eu ando me sentindo muito solitária.Queria não está sofrendo tanto...muita pressão psicológica de mim mesmo em passar no vestibular e escolher o curso que vou fazer.Isso é horrível, tipo com tantos problemas que já tenho, e ter que escolher que coisa vou ser é a última coisa que eu quero pensar.
Minha vida está uma bagunça agora, minha irmã está morando uns tempos na casa de uma outra irmã, meu pai está brigando comigo e minha mãe me bota pra dormir ás 22h sem lembrar que eu tenho que estudar se eu quero passar no vestibular,minhas notas não estão nada boas(eu não tirei uma nota 100 essse trimestre-fora o curso do Senai, que eu tirei 100 em segurança da informação-)e o PAS está chegando.Isso por que eu não estou levando em conta meu grupo da gincana na igreja(que está perdendo),minha liderança na igreja, a arrumação de casa e os trabalhos escolares que me fazem ficar pregada na cadeira o dia inteiro.
Bem é isso, minha vida está um completo fracassso, e para piorar o menino de quem eu gosto está em outra.Eu me sinto uma mera figurante em filmes estrelados por famosos ricos e bonitos.
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