domingo, 28 de outubro de 2012

A vida como uma página do meu diário aberta


Domingo à noite. 
Eu tenho que escrever um texto para a aula de inglês, mas to aqui "blogando" para dizer que a vida vai bem. Aliás, muito bem, porque enfim comecei um estágio na área que estudo e tem sido ótimo. O pessoal com quem trabalho são bem animados e fazem qualquer dia chato ficar mais divertido. Se as coisas continuarem assim, vai ser o trabalho fixo mais longo que tive no meu longo currículo excêntrico cheio de empregos de 1, 4 e 10 dias de duração. ( E o pior é que é até divertido ouvir as historias de como fico tão pouco nesses trabalhos).
É que vivo reclamando das desventuras de ser jogada nesse mundo de mil e um responsabilidades sem muitas explicações, as coisas são complicadas e a gente tem que lidar com isso. Mas nem tudo é assim, o bom de ter um estágio, é que enfim terei uma remuneração. Não muita coisa, mas dá para se auto-presentear no começo do mês e ir no cinema de vez em quando. Não que eu tenha tempo para isso.

Peguei menos creditos nesse semestre, para conciliar estágio + aulas + ballet + inglês e sinto que até março do ano que vem, tudo será uma correria e os dias passaram rapidinho. Please God, que os dias passem voando e que eu nem tenha tempo de ficar cansada.

Enquanto minha vida profissional vai bem, adivinha o que tá mais parado do que trem enferrujado? a vida social. Juro, porque ir para casamento e aniversários de primos, aonde só tem pessoas da sua família nem pode se dizer que é vida social. É só mais uma forma do destino de conspirar contra a minha boa alimentação, já que, fala sério, quem resiste aos doces de uma festa que tem cupcakes na mesa? de animaziinhos? 

Bem, queridos 2 ou 3 leitores ( Mãe, vó!), enfim encontrei o amor da minha vida, e se você assiste How I Met Your Mother, pare de ler agora, porque é um spoiler, sim, eu sou a alma gêmea do Ted Mosby! É óbvio que a gente vai só se encontrar lá pela 12 temporada, porque ainda faltam 2 anos para terminar a faculdade, um de intercâmbio e um para me mudar e me adaptar em Nova York. 

Oh é, meu texto para aula de amanhã. 

@jaquetaesaia


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

The both sides of be growed up.


Minha vida anda uma bagunça sem pé e nem cabeça. Não consigo explicar direito as coisas nem para as pessoas próximas, então nem tentarei explicar a vocês.
Ser adulta e responsável na maior parte do tempo me cansa. Sério, são tantas coisas chatas que não estão sob seu controle e não dependem de você e você simplesmente tem que lidar com isso, assim, sem manual ou ajuda do Google.
Ou seja, tem sido dias muito ruins, ou pelo menos eu achava que as coisas iam mal, e então, triste e deprimida, me atualizando em Revenge eu encontrei uma nova série - Emily Owens MD. No começo, para mim, que sou fã de carteirinha de uma única série na vida, do tipo, incondicional mesmo apenas de Grey's Anatomy, o pilot da nova série estava sendo apenas uma série meia-boca que tentava imitar a supremacia do melhor seriado médico dramático de todos os tempos. 
Enfim, a série conta a história de Emily, que é recém formada e no primeiro dia de interna em um hospital que será como ensino médio. Clubes, panelinhas, aquela menina malvada que pega no seu pé e o garoto popular que não tá nem aí para você. Ela, como uma boa nerd que era, tem que aprender a se adaptar e a crescer.
E é nesse ponto que eu gostei no episódio, que foi bem reconfortante para mim nos últimos dias, porque sério, as vezes tempos podem estar difíceis e tudo mais, mas sempre tem gente em situação pior que tá lidando com as coisas de um jeito positivo, tentando se superar ou seguir em frente.
E que deixamos de tentar as coisas por ficarmos inseguros por não termos certeza de nada e achar que, nessa idade deveríamos saber de alguma coisa.

Estou no aguardo dos outros episódios, tanto da série, como da minha vida.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...